A imensa erupção que causou tanta morte e destruição, serviu também para conservar um dos maiores testemunhos do modo de vida romano do primeiro século d.C., fazendo de Pompeia um dos locais mais importantes para o estudo da sociedade romana, permitindo aos historiadores um melhor entendimento dos hábitos e costumes do seu quotidiano, bem como das técnicas de construção que eram usadas naquela época.
Quando entramos neste site arqueológico não encontramos apenas ruínas, mas sim ruas e praças, edifícios e monumentos ainda de pé, como se circulássemos numa cidade romana de há dois mil anos atrás.
O Grande Teatro de Pompeia é um dos melhores exemplos das construções que encontramos totalmente preservadas, apesar dos seus dois mil anos de existência. Trata-se de um anfiteatro típico das cidades do império romano, tal como Teatro Menor, também chamado de Odeon, localizados lado a lado, apresentam as características arquiteturais dos teatros gregos, como era habitual nos anfiteatros romanos.
Um outro importante exemplo é o Anfiteatro principal, com uma lotação para cinco mil pessoas, o que o torna bastante pequeno, se comparamos os 50 mil da lotação do Coliseu de Roma, mas era utilizado da mesma forma, para as habituais lutas de gladiadores e que, atualmente, é usado para concertos ao vivo, como foi o caso do mítico espetáculo dos Pink Floyd em 1972, que deu origem ao álbum Live at Pompeii.

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